Desafio dos 100 filmes, vamos então para o filme 3 ^^ lembrando que você também pode responder, sendo no seu blog ou no comentário aqui do blog 😉 Eu to muito feliz que todos estejam gostando do desafio e vamos lá, vou conseguir fazer os 100 filmes 😀
Desafio dos 100 filmes #Filme 2 & Meme
Desafio dos 100 filmes, vamos para o filme 2 😉 Fiquei super feliz que todos tenham gostado do desafio, e vamos continuar 😀 achei legal colocar um link com a sinopse dos filmes caso vocês não conheçam o filme ou não lembrem ^^
Desafio dos 100 filmes #Filme 1
Este desafio originalmente é do facebook e a Évelin acabou adotando para o blog e eu peguei dela 😉 os posts vão ser pequenos, apenas com a foto do filme e uma descrição breve, para não ficar muito cansativo e eu vou alternando as postagens do desafio para não ficar chato ok?! Vamos para o 1° filme?!
Cabaret: Um Sonho!
TV anunciando a chegada do espetáculo Cabaret de Cláudia Raia, e a minha vida mais conturbada do que nunca, e eu fiquei naquela indecisão, vou ou não vou, decidi, VOU! Sempre fui louca por teatro, sempre fui louca por coisas antigas, cabaret por exemplo, vi uma oportunidade chegando, não podia perder, tratei logo de arranjar alguém para ir comigo, minha mãe querida! s2
1000 tsurus e 1 desejo
A história começa com uma menina chamada Sadako, que sobreviveu a bomba atômica de Hiroshima, em 6 de Agosto de 1945. Na época ela tinha 2 anos, ela cresceu e praticava atletismos, mas em 1955, se esforçou muito em uma competição e começou a sentir tonturas e cansaço e não conseguiu se levantar. Ela foi levada ao hospital e diagnosticada com Leucemia, como diziam, a doença da bomba atômica. Para ajudar a amiga, Chizuko foi visitá-la e levou papéis de origami e contou-lhe uma velha lenda japonesa, a dos 1000 tsurus, ela explicou que o tsuru é uma sagrada ave japonesa, vive 1000 anos e que se uma pessoa dobrasse 1000 tsurus de papel teria um desejo concedido.
Profissional ou bem-estar?
Fonte: We Heart It – *Pare de reclamar, comece a trabalhar
Sempre numa hora da nossa vida, nos deparamos com essa questão, “Qual lado focar, o profissional ou o nosso bem-estar?”, pois foi essa questão que veio a tona nesses últimos meses. Não sou uma experiente em trabalhos ou uma especialista em mercado de trabalho, então o que eu vou falar hoje é uma constatação que tive, nesses dois anos de trabalho em agências de publicidade.
A arte da convivência
“Você não faz o seu trabalho direito”. Foi isso que eu ouvi de um ser (não vou citar nomes ok 😉 ) do trabalho, além desse teve outros a mais, como “estou te avisando, a gente precisa sentar e acertar as nossas diferenças, você é muito bocuda”. É, ouvi isso. E o que eu fiz? fiquei quieta, tudo bem, quis falar várias coisas :@ , mas fiquei na minha, porque? por causa daquela tal de convivência no ambiente de trabalho.